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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Esperança

Esperança é acreditar em alguma coisa, é ter fé. Por vezes temos tanta esperança e tanta fé que o nosso desejo se realiza, mas para isso é preciso lutar.
Em “O Velho e o Mar” podemos verificar um exemplo do que é ter esperança, pois Santiago tem fé que vai conseguir apanhar o peixe, apesar de às vezes quase desistir, mesmo sem a ajuda de Manolin; para o concretizar teve também de trabalhar muito.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

"O Suave Milagre", de Eça de Queirós

Nesse tempo, ainda Jesus não saíra da Galileia mas já a nova dos seus milagres chegara a outras terras.

Um velho chamado Obed, senhor de muitos rebanhos e vinhas, mas que o vento abrasador tinha-lhe matado o melhor gado e nas encostas tinham secado as vinhas, achando que Jesus era mais um feiticeiro mandou os criados procurarem-no, mas não o conseguiram encontrar.
Também Públio Sétimo, centurião romano, ouviu falar dos milagres de Jesus e mandou os seus soldados procurarem-no, pois sua filha sofria de uma doença lenta e estranha, mas também os soldados não encontraram.
Viviam, num casebre, uma pobre viúva com um filho aleijado, muito pobres. Certo dia passou por lá um mendigo que lhes contou a história de Jesus e logo que ele partiu o rapaz pediu à mãe para que lho trouxesse. Sua mãe desde logo disse que não pois nem mesmo os grandes senhores tinham conseguido encontra-lo. A criança levantou as mãos e disse:  “Mãe, eu queria ver Jesus! “, e logo Jesus entrou pela porta.


Eu gostei de bastante de ler este conto de Eça de Queirós porque, dando o exemplo de Jesus, ensina-nos que devemos acreditar e ter muita fé em determinada coisa e ela acontecerá.
Jesus apareceu ao rapaz pois este acreditava e tinha fé, enquanto os outros dois não acreditavam realmente nele como o Messias.


Metáforas


Estar feliz
Explodir de riso.

Estar triste
A escuridão entrou-me no corpo.

Ser livre
Voar como uma ave sem destino.

Amor
O amor é uma doença sem cura.

O Mar
O liquido que invoca a dor.

Casa
Regressar ao calor familiar.



Trabalho elaborado por:
  • Luís Oliveira
  • Rui Araújo


"A Aia", de Eça de Queirós

Era uma vez um reino, que devido à morte do rei, ficou à mercê do seu irmão bastardo.

O rei tinha um filho ainda bebé que descansava ao lado de um escravozinho, filho da sua Aia.
Certa noite a Aia sentiu perigo e trocou os bebés de berço.
Todos pensavam que o bastardo tinha, juntamente com o príncipe, morrido durante a fuga então a Aia mostrou o príncipe a todos.
A Aia foi encaminhada à sala dos tesouros para ser recompensada e mata-se cravando um punhal no coração.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

A República

Na exposição que vimos na biblioteca pudemos observar, através de cartazes, as várias fases e acontecimentos da república.
A exibição começa com uma figura que ilustra o regicídio (morte do rei D. Carlos) e tudo o que o causou como o ultimato inglês, entre outros.
Depois com a Implantação da República no dia 5 de Outubro podemos ver o Rei D. Manuel a ir para o exílio de barco.
Em consequência da Implantação da Republica podemos ver também a laicização da educação (expulsão dos jesuítas ) e do governo.  
Caminhando podemos verificar a emancipação da mulher, direito de voto para toda a gente e a criação de algumas revistas, entre outros.